GVFC-Boavista
O primeiro jogo oficial no novo Estádio Cidade de Barcelos não foi bonito nem acabou com bom resultado.
Antes de mais, fui conhecer e pela primeira vez utilizar a minha cadeirita. Vou conseguir descortinar aqueles foras-de-jogo todos. :D
Quanto ao jogo em si...ora bem, já se sabe que o Boavista treinado pelo "monsieur" J. Pacheco joga um futebol que não é a favor do futebol. E como em outras ocasiões, desta vez também conseguiu fazer com que o Gil não tivesse clareza suficiente para jogar bem. Mas comecemos pelo início...o jogo até estava a ser bem agradável até ao golo do Boavista, com o Gil a criar várias situações de perigo e a prometer. Mas com uma defesa do Gil ainda inconstante e insegura, o Boavista aproveitou e marcou o único golo do jogo, conseguindo a partir desse momento controlar facilmente o decorrer do resto do jogo.
Apesar das 2 expulsões, ficando o Gil a jogar com 2 homens a mais, absolutamente nada resultou dessa vantagem, que nunca conseguiu propriamente ser vantagem alguma. O Boavista dominava as operações e as poucas ocasiões em que o Gil tinha oportunidade de remate, desperdiçava-as, sendo a mais clara, a falha que Mauro teve no pontapé.
Parece que não há outra maneira de jogar quando o adversário é o Boavista. O que se pode esperar daí é um jogo duro, feio, e com muito pouco ou quase nada do que se possa chamar futebol. Coitados dos sócios do Boavista...até podem saborear algumas vitórias mas futebol é que eles nunca conseguem ver. Com o hábito talvez desaprendam mesmo o que isso é.
Não se conseguindo desfazer da teia que o Boavista criou, o Gil acabou também com 9 jogadores e em tentativas desesperadas de furar e criar situações para empatar, coisa que nunca aconteceu. O Boavista esse, tratava de segurar o jogo à sua maneira, com a preciosa ajuda do árbitro que parava o jogo a cada vez que um jogador do Boavista se mandava para o chão, coisa que acontecia aproximadamente de 5 em 5 segundos. Face a isto a segurança do Boavista reflectia-se no apoio animado da sua claque, enquanto a esperança e a expectativa dos adeptos barcelenses não tinha resposta afirmativa na impotência que a equipa do Gil demonstrava no campo.
0-1, assim terminou um jogo feio. Da equipa do Gil ficou a confirmação de que a defesa está insegura, e ficou também a prestação de Júlio César, que em especial na 1ª parte, foi sem dúvida alguma o melhor jogador naquele estádio.
Antes de mais, fui conhecer e pela primeira vez utilizar a minha cadeirita. Vou conseguir descortinar aqueles foras-de-jogo todos. :D
Quanto ao jogo em si...ora bem, já se sabe que o Boavista treinado pelo "monsieur" J. Pacheco joga um futebol que não é a favor do futebol. E como em outras ocasiões, desta vez também conseguiu fazer com que o Gil não tivesse clareza suficiente para jogar bem. Mas comecemos pelo início...o jogo até estava a ser bem agradável até ao golo do Boavista, com o Gil a criar várias situações de perigo e a prometer. Mas com uma defesa do Gil ainda inconstante e insegura, o Boavista aproveitou e marcou o único golo do jogo, conseguindo a partir desse momento controlar facilmente o decorrer do resto do jogo.
Apesar das 2 expulsões, ficando o Gil a jogar com 2 homens a mais, absolutamente nada resultou dessa vantagem, que nunca conseguiu propriamente ser vantagem alguma. O Boavista dominava as operações e as poucas ocasiões em que o Gil tinha oportunidade de remate, desperdiçava-as, sendo a mais clara, a falha que Mauro teve no pontapé.
Parece que não há outra maneira de jogar quando o adversário é o Boavista. O que se pode esperar daí é um jogo duro, feio, e com muito pouco ou quase nada do que se possa chamar futebol. Coitados dos sócios do Boavista...até podem saborear algumas vitórias mas futebol é que eles nunca conseguem ver. Com o hábito talvez desaprendam mesmo o que isso é.
Não se conseguindo desfazer da teia que o Boavista criou, o Gil acabou também com 9 jogadores e em tentativas desesperadas de furar e criar situações para empatar, coisa que nunca aconteceu. O Boavista esse, tratava de segurar o jogo à sua maneira, com a preciosa ajuda do árbitro que parava o jogo a cada vez que um jogador do Boavista se mandava para o chão, coisa que acontecia aproximadamente de 5 em 5 segundos. Face a isto a segurança do Boavista reflectia-se no apoio animado da sua claque, enquanto a esperança e a expectativa dos adeptos barcelenses não tinha resposta afirmativa na impotência que a equipa do Gil demonstrava no campo.
0-1, assim terminou um jogo feio. Da equipa do Gil ficou a confirmação de que a defesa está insegura, e ficou também a prestação de Júlio César, que em especial na 1ª parte, foi sem dúvida alguma o melhor jogador naquele estádio.
