Negócios
Estes negócios deixam-me uma certa irritação.
De tudo o que sai na comunicação social, é difícil conseguir distinguir o que é facto real ou o que é invenção, mas a verdade é que não há informações concretas acerca dos valores relacionados com os negócios que vão sendo feitos.
O GVFC teve durante 2 épocas um bom jogador, que foi mesmo o melhor em muitas das partidas jogadas, e cujo presidente garantiu que mão muito firme ia ter para com os interessados na sua contratação. Não sairia sem que houvesse um clube a pagar 1 milhão de euros.
Soube hoje -sim, só hoje - que saiu para o Sporting de Braga. Ainda há dois dias figurava na foto oficial do plantel para a próxima época que publicaram no site oficial do GVFC.
Por quanto, não sei.
Sei que depois de uma série de equipas interessadas, nacionais e internacionais, depois de ter estado perto de ir para Itália, tudo acabava por apontar que ficaria no Gil, pois que nenhum clube aparentemente tinha subido a parada até ao valor que o presidente pretendia. E sem isso nada feito. Qual mão firme.
Então a esta hora do campeonato, ele sai aqui para o vizinho do lado. Mais um jogador nosso para o vizinho do lado.
Se querem que o Gil seja uma filial, avisem.
Eu não sou nem serei sócia de uma filial.
O Braga deu 1 milhão? Não, de certeza que não deu. O Braga deu mais do que o Bari estava disposto a dar? Não, não acredito.
Que foi isto? Um "tentar aproveitar de ganhar algum à última da hora, já que as coisas não correram como foi planeado"?
É uma grande pena os valores não serem públicos. Porque um Mateus, um Rovérsio, um Diego, um João Pereira, é que poderiam permitir ao Gil fazer negócios decentes e encaixar algum dinheiro que tanto é preciso. Mas o que acaba sempre por acontecer é vê-los a sairem por meia dúzia de tostões para um clube mediano e vê-los a partir desse clube, a subirem aos clubes de primeiro nível. E curiosamente, em grande percentagem dos casos, esse clube para o qual saem os bons jogadores do Gil, é o Braga. Exemplos? Só uns: Nunes, Luis Loureiro...podem sempre lembrar-se de muitos mais.
Esta época foram pra lá mais dois.
Esta saída de João Pereira deixa-me irritação e dúvida sobre os trâmites do negócio. Sobre as vantagens para o clube. Sobre a capacidade do presidente. E como o «não sai por menos de 1 milhão de euros» afinal já não é pra cá chamado, tenho todo o direito a duvidar.
De tudo o que sai na comunicação social, é difícil conseguir distinguir o que é facto real ou o que é invenção, mas a verdade é que não há informações concretas acerca dos valores relacionados com os negócios que vão sendo feitos.
O GVFC teve durante 2 épocas um bom jogador, que foi mesmo o melhor em muitas das partidas jogadas, e cujo presidente garantiu que mão muito firme ia ter para com os interessados na sua contratação. Não sairia sem que houvesse um clube a pagar 1 milhão de euros.
Soube hoje -sim, só hoje - que saiu para o Sporting de Braga. Ainda há dois dias figurava na foto oficial do plantel para a próxima época que publicaram no site oficial do GVFC.
Por quanto, não sei.
Sei que depois de uma série de equipas interessadas, nacionais e internacionais, depois de ter estado perto de ir para Itália, tudo acabava por apontar que ficaria no Gil, pois que nenhum clube aparentemente tinha subido a parada até ao valor que o presidente pretendia. E sem isso nada feito. Qual mão firme.
Então a esta hora do campeonato, ele sai aqui para o vizinho do lado. Mais um jogador nosso para o vizinho do lado.
Se querem que o Gil seja uma filial, avisem.
Eu não sou nem serei sócia de uma filial.
O Braga deu 1 milhão? Não, de certeza que não deu. O Braga deu mais do que o Bari estava disposto a dar? Não, não acredito.
Que foi isto? Um "tentar aproveitar de ganhar algum à última da hora, já que as coisas não correram como foi planeado"?
É uma grande pena os valores não serem públicos. Porque um Mateus, um Rovérsio, um Diego, um João Pereira, é que poderiam permitir ao Gil fazer negócios decentes e encaixar algum dinheiro que tanto é preciso. Mas o que acaba sempre por acontecer é vê-los a sairem por meia dúzia de tostões para um clube mediano e vê-los a partir desse clube, a subirem aos clubes de primeiro nível. E curiosamente, em grande percentagem dos casos, esse clube para o qual saem os bons jogadores do Gil, é o Braga. Exemplos? Só uns: Nunes, Luis Loureiro...podem sempre lembrar-se de muitos mais.
Esta época foram pra lá mais dois.
Esta saída de João Pereira deixa-me irritação e dúvida sobre os trâmites do negócio. Sobre as vantagens para o clube. Sobre a capacidade do presidente. E como o «não sai por menos de 1 milhão de euros» afinal já não é pra cá chamado, tenho todo o direito a duvidar.
