Reflexões Gilistas

Comentários e reflexões à volta da equipa de futebol do Gil Vicente F.C.

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Localização: Portugal

27.1.08

Tuff fight

Eles estavam em primeiro lugar e lá continuam. É verdade que são uma equipa de modo geral fisicamente forte, que têm uma grande destreza de passe e que durante a partida tiveram mais fio de jogo do que o Gil. Mas uma coisa é certa: no final do jogo, o empate soube-nos a pouco.
E soube-nos a pouco porque se quisermos ganhar a guerra, não temos grande espaço para marcar passo... e hoje ficaram 2 pontos para a concorrência, e não nos conseguimos aproximar do líder. Soube-nos a pouco porque quisemos sempre ganhar o jogo e fizemos sempre por isso. Apesar de termos entrado mal, de haver um ou outro jogador com dificuldades em se adaptar à sua condição de titular, conseguimos sempre dar a volta por cima...e criámos várias oportunidades de golo. Acabou por ser um bom jogo, e equilibrado.
Somos capazes e jogamos sempre para ganhar qualquer que seja o adversário em nossa casa. Por isso o público começou o jogo logo enervado, face à má entrada do Gil...alguns sócios fartaram-se de deitar verbalmente abaixo alguns jogadores, como foi o caso de Maciel. A verdade é que o golo veio dos pés dele, e que bem...e calou todas as bocas.

Boa moldura humana criada pelo público vindo da Trofa. Que foi feito da claque Império Gilista?
Mais uma coisa: devia ser proibido fumar à volta do recinto de jogo. Quero dizer...ali mesmo na relva. É de muito mau gosto e exemplo.

Queríamos ganhar, por isso soube a pouco o empate a 1.
Temos de continuar a trabalhar duro. Muito. O descanso é só no final do campeonato.
And it's a very tough fight!

13.1.08

A meio do caminho, manter as energias

Não podemos abrandar.
A luta é forte e contínua.
E ainda só vamos a meio da caminhada.
Daí a necessidade de manter a consistência de resultados...de manter o esforço em níveis altos...de continuarmos fortes.
Até ao fim.
Porque ainda só vamos a meio.

5.1.08

continuação

No dia em que uma vitória poderia dar ao Gil o primeiro lugar, a vitória não veio. Contra os algarvios do Olhanense, que não foram superiores ao Gil, mas souberam bem defender a conquista de um ponto, vimos um jogo fracote, com poucas oportunidades…mas uma das grandes foi para os algarvios…e nessa valeu Vítor Oliveira, que se mantém na baliza há já vários jogos. Fruto da lesão de Paulo Jorge, Vítor teve finalmente o espaço pelo qual esperou durante tanto tempo.

Passado o intervalo de Natal, voltamos de novo ao campo de batalha, desta vez em Aveiro contra a não fácil equipa do Beira-Mar.

Força GILE!

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